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| 19 Junho, 2014

Histórias inéditas da corrupção de Dias Loureiro – video

Histórias inéditas da corrupção de Dias Loureiro - videoHistórias inéditas da corrupção de Dias Loureiro – video – NESTE VIDEO CONHEÇA ALGUMAS HISTÓRIAS INÉDITAS DE DIAS LOUREIRO, QUE PROVAM COMO A JUSTIÇA INERTE, QUE SUSTENTAMOS, PROMOVE O CRIME E OS CRIMINOSOS QUE TAMBÉM SUSTENTAMOS. Mais um caso que envolve o sonso e “inocente” Dias Loureiro. A justiça não os trava e prosseguem os crimes? Empresa onde ele e Jorge Coelho eram sócios, acusada de fuga ao fisco no valor de 100 milhões.

Dias Loureiro não é apenas amigo do PSD.

Já na sequência dos episódios do BPN, Sócrates terá pedido ao PS para poupar nas críticas a Loureiro. São amigos há mais de 40 anos, Jorge Coelho e Dias Loureiro são praticamente da mesma terra. Tratam-se como irmãos. “Éramos uns brincalhões. Jogávamos futebol e comíamos pasteis de feijão numa casa junto à escola”, afirma Coelho aos Jornal de Negócios. “Passados 22 anos, reencontrámo-nos e estreitamos relações. Hoje, é um dos meus melhores amigos”. Coelho sucedeu a Loureiro na Administração Interna. 

Dias Loureiro amigo em negócio com El-Assir, traficante de armas

Em 2004, um livro editado em Espanha ligava Dias Loureiro a El- Assir, um libanês citado como “traficante de armas”, que o ex-ministro convidou para o casamento da filha com o filho de Ferro Rodrigues, em Setembro de 2003. Apesar de reconhecer a amizade com o árabe, Loureiro não gostou de ser associado a El-Assir, tendo garantido publicamente que iria impedir a utilização do seu nome em futuras edições da obra. Compra de empresas falidas, a Abdul Rahman El-Assir traficante de armas, amigo libanês de Dias Loureiro, e que veio a ser um negócio ruinoso para a SLN a investir milhões de euros em duas empresas de EL-Assir, a NewTech-NewTechnologies e a Biometrics, para que este os ajudasse num outro negócio em Marrocos.

Dias Loureiro envolvido na PPP de 485 milhões de euros

SIRESP – uma PPP de 485 milhões, com a pegada de Dias Loureiro também envolvido neste caso. Foi ministro da administraçõa interna de Cavaco Silva, o seu nome aparece ligado desde o início ao negócio do sistema de comunicações do Estado, já que na altura em que Daniel Sanches adjudicou o SIRESP à SLN, Dias Loureiro era administrador não executivo do grupo. Não era um administrador de carreira mas também era administrador da Pleiade e também esteve com Sanches na Vsegur. Mais um escândalo com dinheiro público !!

Dias Loureiro colecciona milhões com os incêndios

Em Dezembro de 2004, a compra de seis aviões CANADAIR para o combate a incêndios florestais, decidida pelo Governo do PSD, constituiu mais um bom negócio para a SLN. A OMNI, do grupo de Dias Loureiro, representante exclusiva em Portugal daquelas aeronaves, já não era responsável pelo aluguer de aviões à Protecção Civil. A decisão correspondeu a um contrato de 150 milhões de euros, assente num estudo pedido pelo MAI de Daniel Sanches a um a consultora, a Roland Berger. Pormenor relevante: A OMNI foi a única empresa do setor contactada no âmbito daquele estudo. Loureiro alegou desconhecimento de qualquer assunto relacionado com a OMNI. A mudança de Governo acabaria por bloquear o negócio, mas a oposição dominadora da SLN nesta área, e, em particular de Dias loureiro, continuou sob suspeita. Em setembro desse ano, Francisco liuçã acusou-o de promover um negócio assente na continuação dos incêndios. Loureiro apelidou o bloquista de terrorista político e anunciou que o ía processar . Ainda hoje Louçã aguarda a notificação.

Dias Loureiro ligado ao BPN lucra 8 milhões de euros

A Plêiade, empresa comprada pela SLN e ligada aos casos BPN, é alvo de um pedido de insolvência. Inserida no grupo que sucedeu à gestão de Oliveira e Costa, é acusada de gestão ruinosa e tem um passivo de 48 milhões de euros. O processo que visa a declaração de falência daquela firma que deu a ganhar 8 milhões de euros a Dias loureiro (ex-administrador do BPN, investigado por este negócio) foi apresentado no tribunal de Comércio de Lisboa por um casal, accionista da cimenteira “CNE”, que alega ter sido prejudicado pelos novos donos da Plêiade e reclama 25 milhões de euros a EL-Assir, amigo de Dias Loureiro, que a SLN contratou para facilitar os contactos na venda da Redal, firma marroquina de água e electricidade, à francesa Vivendi, em 2002.

Informação e texto retirados desta fonte