“Poiszé pá !” João Coutinho regressa ao CGD para sacar mais algum. João Coutinho está de regresso à comissão executiva do grupo público Caixa Geral de Depósitos (CGD). Este senhor saiu à cerca de 10 anos do cargo de gestor da CGD com uma indemnização de mais de 500 mil euros. Conforme diz o jornal Público “A informação não escapou à Comissão de Seleção e Recrutamento da Administração Pública (CRESAP) que validou as competências técnicas de Coutinho para exercer as funções de topo no maior banco português, mas chamou a atenção para este ponto que classificou do foro ético”.
Ainda, segundo o jornal: “a indicação de João Coutinho para a nova administração executiva da CGD, com mandato até 2016, está a gerar “perplexidade” dentro do grupo financeiro do Estado abrangido pelas medidas de austeridade aprovadas pelo Governo de Passos Coelho, do qual partiu o convite”.
A conclusão é anedotica: “O povo paga” ! – “Sabes que mais, sabes, sabes ?! – Isto tá jeitoso. Ai tá, tá !”
“Poiszé pá !” A melhor resposta a um anúncio de emprego. Como a procura de emprego é muita, a oferta acha que pode fazer o que bem entender. É um facto que, muitos proprietários de empresas e estabelecimentos comerciais procuram pessoas para trabalhar a baixo custo. Às vezes em trabalhos com condições precárias e desumanas. Outros, acredito veemente, não têm mesmo possibilidades de fazer propostas melhores ainda que a vontade seja muita…
O que aqui apresento é um anúncio de um jornal a pedir músicos para um restaurante. Um indivíduo inteligente e criativo ter respondido de uma forma muito elegante… confira ! (recebi uma imagem do jornal por email com condições péssimas, de forma que esta imagem foi construída. No recorte da imagem não consta a identificação do jornal) – “Sabes que mais, sabes, sabes ?! – Isto tá jeitoso. Ai tá, tá !”
“Poiszé pá !” Atenção à nova fraude dos combustíveis. Não aconteceu em Portugal, mas parece-me qua a moda vai pegar… Que nos sirva de exemplo e de alerta. Com a crise o desespero aumenta e o crime também. Por isso, estejam atentos quando vão a um posto de combustível e certificam-se que não estão a ser “assaltados”. – “Sabes que mais, sabes, sabes ?! – Isto tá jeitoso. Ai tá, tá !”
“Poiszé pá !” A OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico divulgou hoje que entre os anos 2007 e 2011 foram condenados 249 arguidos por crimes de suborno, branqueamento de capitais, entre outros crimes relacionados com corrupção. Neste período apenas 14 condenados cumpriram ou cumprem penas de prisão pelos crimes acima mencionados.
50 processos que entraram em tribunais de primeira instância, foram constituídos dos quais:
146 arguidos foram absolvidos.
17 foram sancionados com o pagamento de uma multa.
67 foram libertados mediante o pagamento de uma fiança.
148 viram a sua pena suspensa.
14 foram condenados com pena de prisão.
A OCDE salienta ainda que, o ano em que houve mais condenados por práticas de suborno ocorreu no ano de 2010, sendo 2011 o ano com menos condenações. As crimes mais mencionados neste período deve-se à falsa contabilidade nas empresas e falsificação de documentos.
A corrupção é um facto visível em Portugal, atingindo os orgãos máximos do poder, mas o Ministério da Justiça ou outras entidades judiciais de âmbito governamental não elaboram estatísticas em relação aos crimes de corrupção. A OCDE refere como “falha” no seu relatório e recomenda Portugal a elaborar um documento anual estatístico relativo a este tipo de delito.
O índice de percepção da corrupção elaborado anualmente pela entidade “Transparência Internacional”revela que, em 2012, Portugal era o 33º de 174 países menos corrupto. Um ano antes, o País ocupava a 32º posição.
Lembremos que, Portugal aderiu em 2001 à “Convenção Anti-Corrupção da OCDE”, a que, tem como fim reduzir os índices de corrupção nos países desenvolvidos. Parece que esta atitude foi somente para puxar o “lustro” para a imagem internacional… Alegres devem estar todos os “irmãos metralha” deste país ! Afinal, a corrupção compensa… – “Sabes que mais, sabes, sabes ?! – Isto tá jeitoso. Ai tá, tá !”
“Poiszé pá !” João Coutinho regressa ao CGD para sacar mais algum. João Coutinho está de regresso à comissão executiva do grupo público Caixa Geral de Depósitos (CGD). Este senhor saiu à cerca de 10 anos do cargo de gestor da CGD com uma indemnização de mais de 500 mil euros. Conforme diz o jornal Público “A informação não escapou à Comissão de Seleção e Recrutamento da Administração Pública (CRESAP) que validou as competências técnicas de Coutinho para exercer as funções de topo no maior banco português, mas chamou a atenção para este ponto que classificou do foro ético”.
